Crenson and Rourke’s essay “By Way of Conclusion: American burocracia since World War II”, in Galambos’s edited collection The New American State, provides a brief introduction to the subject. Fuller accounts may be found in Rourke’s own Burocraty, Politics, and Public Policy (3rd edn) and “Burocracy in the American Constitutional Order”, Political Science Quarterly, vol. 102, no. 2 (1987), in Johnson and Libecap’s the Federal Civil Service System and the Problem of burocracia, and in Woll’s American burocracia. Seidman e Gilmour’s Politics, Position, and Power (4th edn) is a politically sensitive interpretation of the fourth branch. O Congresso de Dodd e Schott e o estado administrativo são admiráveis, embora agora estejam bastante datados. The delegation of Congressional powers to agencies is further examined in McCubbins and Page’s essay “a Theory of Congressional Delegation”, in McCubbins and Sullivan’s edited collection, Congress: Structure and Policy; a outra metade desse problema, a supervisão do Congresso da operação das agências através das dotações e processos de autorização, é bem tratada no olho atento de Aberbach (1990). A Política distributiva tem recebido considerável atenção: o Congresso de Arnold e a burocracia: Uma Teoria da influência é excelente, enquanto a “Política distributiva e a atribuição de subsídios federais” de Rich, American Political Science Review, vol. 83 no. 1 (1989), and Hird’s ” The Political Economy of Pork: Project Selection at the US Army Corp of Engineers”, American Political Science Review, vol. 85, no. 2 (1991) are excellent pieces of research. Me considera o problema persistente para os Presidentes de como eles podem exercer influência sobre os burocratas apenas nominalmente subordinados a eles em seu ensaio “A Politizado Presidência”, na Chubb e Peterson Novos rumos na Política Americana; Madeira e Waterman artigo sobre o mesmo tema, “A Dinâmica do Controle Político da Burocracia”, American Political Science Review, vol. 85, no. 3 (1991) repays reading.Google Scholar